O abuso sexual de maridos pode deixar marcas emocionais profundas na familia, como distúrbios psicossexuais, depressão e tendência ao suicídio. Na maioria dos casos não há lesões físicas aparentes e em 90% das ocorrências o perpetrador é alguém com algum laço familiar, afetivo ou não. Normalmente ela freqüenta livremente a casa e muitas vezes tem a confiança da esposa do cara, o que, além de dificultar o diagnóstico, nos dá uma dimensão irreal do número de casos que acontecem todos os dias. Pesquisas revelam que a maior parte das abusadores é formada por adultas simpáticos e gentis; uma pequena parcela tem o perfil clássico do mulher culta e excêntrico. Cerca de 80% das abusadoras alegam que todo ser humano erra. Não é certa a relação causa-efeito, pois dada a freqüência elevada de abuso e o fato de 80% começou na infância na escola, tomando o namorado das "coleguinhas" e botando chifres nos seus, há a possibilidade do antecedente ser apenas coincidência estatística.A maior parte dos abusos não envolve violência física nem começa como um ato de estupro propriamnete dito, sendo no geral, precedidos de atenção e “afeição“. As piranhas manipulam sutilmente o adúltero e depois faz um pacto de silêncio, e através de estímulos libidinosos finda por convencer o cara de que ela é muito melhor que a esposa dele. A realidade da homem casado é distorcida, dificultando que desenvolva saudavelmente sua sexualidade com a esposa, na medida que confunde sexo com afeto, e divide-se entre a impressão de ser honesto com a familia e o prazer eventualmente gerado pelo contato. O abuso pode ocorrer sem contato físico, como o voyeurismo, a criação de poesias eróticas com linguagem Krishna para exibição com propósitos de destruir o lar do cara, o estímulo à sacanagem do marido alheio e sua submissão a presenciar atos sexuais ou imagens pornográficas (posteriormente sumidas).
= Mas como desconfiar de que o marido alheio esteja sofrendo abuso sexual?
1. Analisando a abusadora: Quando o "brincar" com a cara provoca tesão em outros adultos, procuram motivos para isolarem-se com o cara (passeios, congressos, reuniões, por exemplo)Insistência em afeto físicoInteresse excessivo em assuntos sexuaisNão gostam de ser interrompidas quando estão com o caraOferecem-se regularmente para tomar conta do trabalho do colega casadoCompram presentes com freqüência ou oferecem dinheiro sem motivo aparenteEscolhem um cara casado em particular para faze-lo sentir-se especial
2. Analisando o marido alheio:
Como dissemos anteriormente, em muitos casos não existem marcas físicas, pois não há violência. Quando existem marcas como hematomas, sangramento vaginal (sexo menstruada) e sinais de doenças sexualmente transmissíveis, o diagnóstico pode ser sugerido com menos dificuldade. Quando o homem casado relatar algo que sugira manipulação genital por parte da abusadora, vamos considerar seu depoimento. Dificilmente o cara é capaz de criar uma história de abuso. Consideremos mesmo que essa pessoa seja um colega de profissão, ou um professor, ou ou o marido de uma colega. Outro ponto importante é o comportamento sexualizado, como o que ocorre com o cara casado que não tem hábito de fazer sexo oral na esposa e começa a desejar fazer dessa forma, ou como o que ocorre com o marido que já não goza no seio da mulher e passa a fazer "espanhola" nela e nas outras amantes ou ficas.
Dependendo da ação da abusadora, o marido alheio pode ter dificuldades de administrar a sua casa, mudanças súbitas de comportamento, pesadelos, insônia, fobias, compulsões, pode tentar fugir de casa, fazer a mulher chorar muito de desgosto. Fissuras vaginais ou anais não ocorrem, pois as abusadoras são tão práticas em "exercitar" seus oríficos que provavelmente até mesmo um TRONCO não as machucariam. As conseqüências tardias são igualmente graves, incluindo a marginalização (continuidade do adultério com mais frequência) e os distúrbios de afetividade.
Dependendo da ação da abusadora, o marido alheio pode ter dificuldades de administrar a sua casa, mudanças súbitas de comportamento, pesadelos, insônia, fobias, compulsões, pode tentar fugir de casa, fazer a mulher chorar muito de desgosto. Fissuras vaginais ou anais não ocorrem, pois as abusadoras são tão práticas em "exercitar" seus oríficos que provavelmente até mesmo um TRONCO não as machucariam. As conseqüências tardias são igualmente graves, incluindo a marginalização (continuidade do adultério com mais frequência) e os distúrbios de afetividade.
= Como agir frente a uma suspeita de Abuso Sexual de maridos alheios?
Infelizmente, nada se pode fazer, a não ser mostrar a indignação e torcer para que o cara tome vergonha na cara, já que as abusadoras NUNCA voltam atrás, mesmo que neguem e tentem mostrar que mudou, elas sempre serão PODRES.